Mãe de Bruno Gagliasso abre o jogo sobre briga entre os filhos

Mãe de Bruno Gagliasso abre o jogo sobre briga entre os filhos

Lúcia Gagliasso gravou um vídeo e abriu o jogo sobre a briga entre Bruno e Thiago. Ela disse que não interfere nesse desentendimento e que seu apoio é igual para os dois.

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“Apoio os meus dois filhos em todas as suas escolhas, sejam elas pessoais ou profissionais. Amo o Bruno, amo o Thiago e convivo respeitosamente com os dois”, disse ela.

Lúcia, após apoiar a candidatura de deputado federal de Thiago, afirmou receber muitas mensagens de ódio.

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“Quero esclarecer algumas coisas sobre as mensagens grosseiras e ofensivas que recebi. Independente deste perfil ser comercial ou pessoal ele é meu, eu posto nele tudo aquilo que eu acredito, tudo aquilo que me faz feliz”, declarou.

“O voto não é obrigatório, eu não vim aqui impor ninguém de votar no Thiago, mas o apoio de mãe, a escolha do sonho do seu filho, para mim, é obrigatório, toda mãe sabe disso. Se você concorda com as ideias dele, vai lá no perfil dele ver o que ele diz e vota nele, se não gosta, não tem problema nenhum, escolha outro candidato. Apenas respeitem”, pediu ela.

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Recentemente, Bruno Gagliasso, no podcast da esposa Giovanna Ewbank e de Fernanda Paes Leme, desmentiu boatos de que a briga entre os dois teria sido por causa de política.

“Não é por causa de eleição, é bom deixar isso claro, porque muita gente fala: ‘Eles brigaram por causa de política’. Não foi [por isso], a gente foi exposto de uma maneira, eu e minha mulher, que a gente não queria ser exposta, simples assim. Ficou muito evidente a nossa diferença, mas não foi por causa de política”, enfatizou.

O ator se referiu ao ocorrido em 2018, quando Thiago, apoiador de Bolsonaro, criticou a imprensa e celebrou o resultado das eleições no primeiro turno, em que Bolsonaro recebeu a maior quantidade de votos.

Sua cunhada, Ewbank, mandou a ele um áudio, que ele fez questão de expor na internet.

“Amorzinho. Espero que quando o seu desejo da ‘TV morta’ se realize (porque deve ser isso mesmo) vocês estejam preparados para: Não ter o apartamento que seu irmão deu para vocês morarem no Rio de Janeiro; não ter ajuda do seu irmão quando você não pagar a escola do seu filho e ele te salvar; não ter a mesada que seu irmão dá para a sua mãe; não ter o apartamento de São Paulo do seu irmão para ficar; entre outras tantas coisas”.

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Já segundo o irmão de Bruno, o rompimento teria sido quando ele foi trabalhar em uma das secretarias do Governo Bolsonaro.

“Aconteceu que logo no primeiro ano de mandato de governo, eu fui trabalhar numa secretaria estadual de cultura, ganhava lá R$ 4.000, era mais para aprender mesmo. Foi um prazer enorme estar com aquela galera. Aí ele falou: ‘O cara está trabalhando no governo’. E rompeu de vez.”, disse o caçula no programa “Resenha Proibidona”.

Confira o vídeo:

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