Veja fotos do bumbum de Andressa Urach antes e depois da infecção por hidrogel

Veja fotos do bumbum de Andressa Urach antes e depois da infecção por hidrogel
Bumbum da Andressa Urach antes e depois da aplicação de hidrogel.
Bumbum da Andressa Urach antes e depois da aplicação de hidrogel.

Após quase três meses internada com infecção na perna por causa do hidrogel, Andressa Urach começou a ter problemas agora no bumbum.

A apresentadora foi operada no último domingo (1º) para retirar parte de uma combinação hidrogel e metacril que injetou em 2012, e drenar a secreção inflamatória de seu glúteo esquerdo.

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Fotografias feitas momentos antes da cirurgia mostram como a região estava inchada e até com manchas roxas.

Após a cirurgia, feita no hospital Alvorada, em São Paulo, o médico Felipe Tozaki falou com o site “UOL” sobre a situação de Urach.

Segundo Tozaki, ela está em bom estado geral deve ficar internada por mais 5 a 7 dias, recebendo antibióticos na veia.

O bumbum direito e a perna direita de Andressa ainda continuam com os preenchedores.

O Dr. Felipe Tozaki, cirurgião plástico que está cuidando do caso dela em São Paulo, explicou como foi feito o procedimento para drenagem da infecção e retirada dos preenchedores.

“A inflamação que ela tinha na coxa esquerda subiu para o glúteo esquerdo. Fizemos ultrassom e tinha uma coleção líquida na região. Ela estava com muita dor, então indiquei uma drenagem cirúrgica para colher a secreção”, explicou Tozaki ao site “UOL”.

Porém, quando foi aspirar a secreção, Tozaki percebeu que a região estava muito rígida e achou melhor abrir a pele para retirar parte dos preenchedores. “Tinha muito PMMA [metacril] e hidrogel. Muito”, enfatiza.

“Tirei um pouco desse material, lavei, limpei bastante a região e deixei um dreno para colher a secreção”, explica ele.

Andressa ainda ficará de cinco a sete dias internada, com um dreno no glúteo e recebendo antibiótico na veia. A equipe médica também aguarda os resultados dos exames, para saber se ela não está mesmo infectada por nenhuma bactéria.

Segundo o médico, essa secreção ainda não é infecciosa. Trata-se de um seroma, secreção natural que o corpo produz quando rejeita algum material estranho.

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