Diretora de “A Regra do Jogo” afirma não ser brava com os atores na gravação

Amora Mautner virou a “madrasta má” em “A Regra do Jogo”, mas não pelos atores e colaboradores que trabalham junto com a diretora da novela. De onde essa “fama” surgiu? Ninguém sabe.
Em entrevista concedida ao jornal “Extra”, ao descobrir ser chamada de diretora-fruta ela exclama: “É ruim isso? Quer dizer que sou gorda?”, pergunta. É uma provocação vinda da internet, conectando-a às famosas mulheres “boazudas” do universo funk. Nada tem a ver com excesso de peso, explicam-lhe. A fartura seria de agressividade. Amora, segundo reza a fofoca ruim, teria colhido desafetos entre o elenco de “A Regra do Jogo”.
— Amo meus atores. Sobre a minha briga com Giovanna Antonelli, a gente gargalhou em looping. Eu a idolatro, é gênia. Se fosse homem, seria apaixonado por ela. Acho que as pessoas não têm o que falar — frisa a diretora.
Durante uma participação no “Domingão do Faustão”, Alexandre Nero brincou sobre a relação com a diretora de núcleo. Falou em amor e ódio, um contraste que rendeu mais eco para polêmica.
— Para gente inteligente, eu a amo. Para gente imbecil, eu a odeio — limitou-se a dizer o ator, um tanto impaciente.
Desfazendo-se da dualidade, Amora diz não entender por que seu nome transcendeu os bastidores da TV.
— Talvez isso exista por eu ter sido casada com Marcos Palmeira (eles são pais de Julia, de 8 anos), ou por eu ser mulher? Não sei. Sou espontânea, mas cada um leva a vida do seu jeito — ressalta ela, que planeja se casar em março com Arnon Affonso de Mello Neto, filho do senador Fernando Collor de Mello.
À revelia das afrontas, reais ou frutos da ficção, a diretora celebra o trabalho na novela das nove e reforça o que considera as verdadeiras marcas do seu trabalho.
— Gosto da troca. Não venho preparada só para fazer o que quero, mas para criar na hora. Já dirigi de outro jeito. É uma escolha diária minha ser assim agora. Fica fresco e autêntico — sustenta Amora.
