Grazi Massafera e Reynaldo Gianecchini revelam preconceito por serem talentosos e bonitos

Grazi Massafera e Reynaldo Gianecchini falaram sobre suas inseguranças e afirmaram que sofreram preconceitos ao longo da carreira.
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Em um evento, segundo o “Notícias da TV“, o ator abriu o coração e revelou que até hoje se sente inseguro quando inicia um novo trabalho.
“Eu confesso que, eu acho que é muito inerente da profissão, você tem que matar um leão por dia. Sempre sinto que o jogo nunca está ganho. Eu sempre vou para o set achando que todo mundo ainda está desconfiando de que eu não vou conseguir entregar nada. De uma certa forma, acho bom porque nos tira da zona de conforto. Sou muito crítico comigo mesmo“, confessou.
Ele ainda alegou que há preconceito contra artistas multitalentosos:
“Você não pode cantar, dançar e atuar. Sinto muitas vezes. Tem uma coisa no Brasil, como se não fosse permitido“, declarou.
Já Grazi ressaltou que não liga para o esteriótipo de “loira burra”, mas que isso já foi um problema em sua vida.
“Usei a beleza a meu favor e comecei a faturar com isso. Me achou bonita? Então tá, vamos fazer alguns concursos de miss e realizar o sonho da minha mãe, que foi bonita, mas não utilizou a beleza do jeito que gostaria. Minha mãe me projetou para isso“, relembrou.
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Ela declarou também que se livrou desse estigma negativo devido a um discursso de Pedro Bial durante sua participação na 5ª edição do “Big Brother Brasil“, em que a atriz ficou em segundo lugar.
“Fui jogando até o dia que acreditei que era bonita e burra. Acreditei porque esse era o padrão“, contou.
“Depois que o Bial veio com aquele discurso do BBB, eu descobri quem eu era. A beleza é a casca, mas tenho muito mais a oferecer. Quando eu acreditei nisso, a beleza passou a ser uma embalagem que utilizo ao meu favor“, completou.
Os dos serão protagonistas do filme “Uma Família Feliz“, um suspense que conta a história de Eva (Grazi) que acaba de dar à luz Lucas, seu primeiro filho com Vicente (Gianecchini). Ela também é madrasta das gêmeas Sara e Ângela, frutos de um relacionamento anterior do marido. Em meio ao puerpério, Eva é diagnosticada com depressão pós-parto. De repente, as crianças aparecem machucadas e ela é retaliada pela comunidade. Vulnerável, Eva precisa provar que é inocente.