Coluna: Entrevista exclusiva com Paola Bracho – A diva da maldade

Que dia é hoje? Segunda? Terça?… Não, hoje é quarta! (Felicidade). Como passaram a semana? Tenho certeza que bem, pois bem chegou a hora de mais uma estória do Benevides. Como já sabem, o meu compromisso é transcrever as palavras do Benê. Obrigado a todos que acessaram a coluna da semana passada sobre os segredos do “O Bolão da Copa, edição com celebridades”. Só tenho a agradecer por ter leitores que, além de acessarem, empenham-se em divulgar e compartilhar com os amigos as estórias do Benê. Valeu!

Continuando… Como disse o leitor Kennedy (registrei a frase em cartório, marca autenticada… risos), “Quarta-feira é dia de futebol e das estórias do Benê, compromisso marcado!”. Depois de entrevistar a Égua protagonista da novela Vitória, Benevides pegou gosto em prosear com as personalidades da mídia. Visto isso, depois de anos de espera, ele conseguiu agendar uma breve entrevista com a badaladíssima Paola Bracho. Let’s go!

Não conseguiu acessar o texto da coluna passada? Não se preocupe, eu lhe perdoo. Mas desde que você o acesse, clicando AQUI.

Lembrando que as notícias postadas nesta coluna não condizem 100% com a realidade. Mas, por conta disso, não emburre. Desfaça este semblante carrancudo e abra o sorriso lindo que você tem. Venha se divertir comigo. Sigam-me os bons!

“Ficou conhecida pelo mundo como a gêmea de índole ruim, suas falas estão na boca do povo, assim como seus gestos e ações. Imortalizada como a face oculta do mal, temperada com muito sarcasmo, orgulho e uma pitadinha de humor negro. Paola Bracho está pouco se lixando com a classe proletariada do Brasil. Segundo ela, pobre serve apenas como capacho e o que importa mesmo é a perfeição que vem do cheiro do dinheiro”. Vamos à entrevista? Demorô!

(Benevides)

Como você vê a sua imagem associada nas redes sociais a sarcasmo e chacota?

(Paola Bracho)

“Eu adoro, acho o máximo! Por dois motivos: o primeiro, porque este é o único modo do pobre se divertir sem gastar dinheiro e o segundo… É, bem, eu simplesmente AMO colocar a classe minoritária no seu devido lugar, ainda mais quando a minha linda cútis de boneca de porcelana aparece associada, causa um choque nos padrões da sociedade”.

(Benevides)

Ainda tem contato com a sua irmã, Paulina?

(Paola Bracho)

“Apesar de ela ser uma “songa monga”, a imbecil tem o mesmo sangue que a poderosa aqui, não é mesmo? Então tenho que aturar a gentalha. Nos meus momentos de generosidade, compro sempre pra ela um kit de depilação, para aparar a floresta amazônica, e também um kit malícia, com produtos de “sex shop”. Sei que a puritana joga tudo fora, mas adoro, simplesmente adoro ver a carinha dela”.

(Benevides)

Qual a sua opinião a respeito da Leda? E da Vovó Piedade?

(Paola Bracho)

“Vamos por partes: a Leda é uma extinta garota corrimão. Convenhamos, eu tenho nojo de ficar perto dela. Já a Piedade… Nem me sobe nem me desse, uma pinguça que tem um vício sexual, segredo que não posso falar nesta entrevista, pois o horário não permite. Contudo, ambas são duas lesadas”.

(Benevides)

Pergunta internauta – Reinaldo (@Reinaldo_spf)

Qual é a sua posição sexual preferida?

(Paola Bracho)

“Isso não é segredo para ninguém, querido. Falando nisso, não foi com você que eu tive uma conversa “caliente” ontem no WhatsApp? (Abafa!) Reinaldo, né? Querido, eu sou luxo, sou poder e, acima de tudo, sou uma dama. Mas como você é um fã íntimo meu, posso dizer que sou uma leoa entre quatro paredes. Beijos! (Me liga depois naquele mesmo número, quero reinaugurar a minha “menina” depois da cirurgia de reconstrução do hímen… Eu voltei a ser uma puritana igual a Paulina (risos)”.

(Benevides)

Pergunta internauta – Reinaldo (@Reinaldo_spf)

Qual foi o seu amante preferido? Por quê?

(Paola Bracho)

“Não me prendo a isso, costumo dizer que o meu preferido é sempre o próximo. Quem sabe seja você, o Benevides ou até mesmo você, querido(a) leitor(ra)? Tô aceitando de tudo um pouco, mas não gosto de cheiro de cecê, ok? Fica a dica”.

(Benevides)

Pergunta internauta – Elizabete (@elizabete181)

O que você faz para ser tão diva?

(Paola Bracho)

“Meu amor… Elizabete, né? Achei muito grande, vou te chamar de Eli. Então, “Eli”, a primeira coisa é não me prestar a degradar a minha imagem, ou seja, você nunca vai me ver anunciado marca de sabonete e iogurte na TV. Segundo, só saio com pessoas do alto escalão, uma vez ou outra eu dou uma desviada e caio em tentação, mas enfim, ser diva é sapatear na cara da sociedade, não importando o que os outros pensem, espero que tenha captado a essência. Ah, e pode dar um jeito de tirar essa minha foto do seu perfil, senão vou querer os direitos autorais. Beijos”.

Obrigado querida pela entrevista. Espero que você volte logo para a TV. Afinal, faz muita falta.

Colaboradores:

Arte: @Andre_Liberal 

Revisão de texto: @willmelomorais

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Até quarta que vem! #Partiu