Coluna: Repórteres que fazem a diferença no jornalismo da Record

Coluna: Repórteres que fazem a diferença no jornalismo da Record

 

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Na maioria dos programas, nos mais diversos formatos – os repórteres ficam sempre em segundo plano. Servem de escada para o estrelato ou declínio de um projeto. A função é primordial, e de alto investimento. Cada vez mais nos deparamos com profissionais preparados e capacitados para discusar sobre os mais emblemáticos assuntos. Um leque que este ofício proporciona, o do aprendizado constante, atrelado sempre há um consentimento de que investigar é o melhor caminho.

Seguindo este raciocínio, é dado como natural ao repórter escolher o ramo de exercício mais propício a sua desenvoltura. As opções são múltiplas: jornalismo esportivo, investigativo, variedades e afins. Reunidos neste conceito a Rede Record montou uma equipe heterogênea, mas com propostas homogêneas, onde as habilidades de cada um, unidas contribuem para um equilíbrio jornalístico realmente muito harmônico para o telespectador.

Apesar de denominada a emissora que mais preza pelo jornalismo em sua grade na TV aberta, a Record leva consigo o fardo de ser também o canal mais sensacionalista e sanguinário do país. Opiniões a parte, e separado o joio do trigo, é preciso destacar quatro repórteres que fogem a regra, e desempenham um papel fundamental na emissora do Bispo Macedo.

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Fazem a diferença no jornalismo da Record

O quarteto: Renata Alves, Gerson de Souza, Thatiana Brasil e Michael Keller conseguiram unir o útil ao agradável. Fazem o que gostam e melhor com o reconhecimento e consideração por parte do público. Tudo isso conquistado a duras cargas, realmente um trabalho de formiguinha. Dificilmente não associamos seus rostos a emissora, fazem querendo ou não parte do DNA do canal.

Cada qual trabalha de um modo dissonante, Renata Alves – por exemplo – atende uma parcela carente da região nordeste, com matérias diferentes, engraçadas e místicas. O que acaba por garantir a curiosidade de tantos outros. Já Gerson é mais recatado, embora assemelhe-se ao trabalho realizado por sua colega Renata, é mais conciso e enfático. Brinca, mas com menos altivez. Foca realmente na informação, e vem conseguindo ao longo da sua estonteante carreira conversar muito bem com o público.

Thatiana Brasil consegue unir beleza e conhecimento de causa. Suas reportagens tem um acabamento e delineamento perfeitos, unem credibilidade há um extenso trabalho de pesquisa. Ficando nítido ao público sua dedicação. Consegue cobrir uma tragédia, tanto quanto um matéria de variedades num piscar de olhos. Trazendo consigo uma boa rotatividade e desapego necessários para esta profissão.

Michael Keller diferentemente dos anteriores segue uma linha mais rígida, apresentando desta forma um modo diversificado de notícia – que prende o telespectador defronte a tela. Semelhante a um jogral, onde o pessoal de casa é estimulado a tentar descobrir o desfecho de determinado assunto ou laudo.

Um pouco afastados do jornalismo padrão da Record, ganharam destaque pelo seu trabalho enfático e sem embromação. Tornando-se os artistas principais da premiação e deixando de vez a função de coadjuvantes.

E você, qual a sua opinião a respeito dos repórteres em destaque na coluna?

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