Exclusivo: Entrevista – Gilberto Barros

“Jornalista, radialista, repórter, cantor e apresentador. Gilberto Barros começou sua carreira na Rede Globo de Bauru, onde exerceu a profissão de jornalista por muitos anos. Na busca de novos ares estreou na Rede Record em 1998, onde comandou dois programas o “Disque Record” e o “Cidade Alerta”. Apesar de todo empenho e divulgação, passou a tornar-se conhecido do grande público pelo comando do programa “Leão Livre” também exibido pela Rede Record. De lá para cá, Leão se dedicou a vários projetos, irreverente, opinativo, alto astral, hoje pode ser visto, todos os sábados na RedeTV com o seu Sábado Total”. E é com ele que o Bastidores da TV bate um papo hoje.

Obrigado por aceitar conceder esta entrevista. Ficamos lisonjeados. A partir de agora você faz parte da família.

Vamos às perguntas…

Na vida nos deparamos com muitos obstáculos, seja no âmbito, profissional, pessoal, familiar. Durante sua trajetória de vida, a qual acontecimento denota esta marca. Por quê?

Resposta:

(Bastidores da TV)

A sociedade muito se preza por festas de aniversário, com direito a bolo, guloseimas e uma recordação a altura. Qual foi o melhor presente ou lembrança que você já ganhou? Já recusou algum presente por ele não ser do seu agrado?

Resposta:

“Não esqueço jamais a minha festa de 10 anos. Ganhei uma bicicleta Caloi laranja da moda. Lindaaaa! Olha, andei tanto, mas tanto que tive distensão na virilha e tive que ser internado as pressas á noite (risos). Foi demais! Hoje, a diferença é o valor do brinquedo. Continuo gostando de brincar….”.

 

(Bastidores da TV)

Família e dinheiro é uma combinação difícil, a mídia não me deixa mentir, vários casos já foram retratados. Quanto você foi projetado e passou a se tornar conhecido, algum familiar distante veio de longe para tentar tirar proveito?

Resposta:

“Isso nunca aconteceu, mas mesmo que acontecesse encararia numa boa, normal. Ah, se daria? Mandaria chupar nariz de afogado. Claro, ralei o dorso no gelo pra chegar aqui, com a ajuda de muita gente é verdade, mas o que é de César à César. Veja bem, você disse algum familiar distante… distante vai ficar (risos)”.

 

(Bastidores da TV)

Como se dá o seu relacionamento com a família? Eles apoiam suas decisões?

Resposta:

“Minha família e eu somos um só. Faço tudo por eles, literalmente. Não só apoiam como incentivam sempre. Mas quando é para criticar e dar opinião, sai de baixo. Todos falam! Família italiana com portuguesa… nossaaaa (risos)”.

 

(Bastidores da TV)

Jornalismo representa para você…

Resposta:

“O senso na medida certa, tenho muito orgulho de ser jornalista. Aprendi sobre ética e conduta jornalística com meu professor e particular amigo Benedito Requena da Conceição, em Bauru. Aprendi a ser contundente e irreverente com meu mestre de rádio João Vaz Pinto, o JVP, em Lucélia. Esses dois foram verdadeiros professores da Universidade da minha vida”.

 

(Bastidores da TV)

A liberdade de expressão é um dos bens mais preciosos disputados hoje em dia. Recentemente a mídia destacou com ênfase todo o burburinho ao entorno da declaração da jornalista Rachel Sheherazade exibido na integra pelo SBT Brasil. O que você achou do depoimento dela? Concorda, contesta, apoia, reprova…

Resposta:

“Claro que eu abomino o policiamento barato e hipócrita que fizeram com a Rachel. Todos, todos inclusive eu, ela, você, eles, quem quer que seja, temos o direito constitucional e humano de ter livre expressão de pensamento. Que baboseira é essa de policiamento medíocre de falsa autoridade? Não concordar com o que ela disse é direito garantido também, e pronto! Temos tanta coisa no que pensar e combater, como as mentiras e joguetes imundos no alto escalão sobre mensalão, Petrobras, fábrica de multas, exploração de menores, mulheres, etc… Vamos largar de hipocrisia e fazer esse maravilhoso país funcionar. Trabalhar e acabar com estes impostos que estão acabando com a gente, por exemplo. GILBERTO BARROS PARA PRESIDENTE DO BRASIL (risos). Tá bom, aceito começar como governador de São Paulo”.

 

(Bastidores da TV)

Por qual motivo optou por seguir na carreira artística?

Resposta:

“Porque nasci artista!  Verdade, sempre gostei de cantar com o cabo da enceradeira da mamãe. Brincava com meus irmãos e amiguinhos apresentando programas de TV tipo Silvio Santos, J. Silvestre, Airton Rodrigues, Bolinha, Flávio Cavalcante. Era fascinado pela Jovem Guarda. Em Flórida Paulista, onde morávamos, não pegava TV Record. Eu esperava o ano todo para ir a Piracicaba, na casa do Vô Amadeu, para ver a Jovem Guarda na TV. Era demais!”.

(Bastidores da TV)

Como foi para você a experiência de trabalhar com rádio? Lembra-se de algum fato que te marcou.

Resposta:

“O RÁDIO foi tudo pra mim, até hoje eu faço RÁDIO NA TV. Foi o mais fiel e verdadeiro meio de comunicação de massa do universo, e AINDA É. A única ressalva, é que lotearam a programação. Quem deveria cuidar, se prostituiu em troca de algum dinheiro a mais, vindos facilmente de quem tem e quer poder, e começou aí a derrocada. Mas ele não perdeu a importância,  hoje está nas mãos de quem não faz, de políticos pelo Brasil a fora. Isso vai levar, se já não levou, o mais fantástico meio de criatividade e imaginação à morte. Hoje é muito difícil algum profissional viver só dele, apenas uma meia dúzia de pessoas que sugam o sangue na jugular, até então gorda, do rádio e deixam os colegas padecerem de pobreza. UMA PENA MESMO. VIVA O RÁDIO”.

(Bastidores da TV)

Qual acredita ter sido a sua maior experiência profissional?

Resposta:

“Todas as minhas experiências foram ótimas. Algumas mais ousadas e mais “aparecidas” como apresentar o JORNAL NACIONAL na greve dos jornalistas, SEM SABER DISSO. Me chamaram do interior as pressas e me puseram no ar sem que eu soubesse o que estava acontecendo. Não sai da redação naquele dia inteiro e à noite lá estava eu….OITO HORAS, BOA NOITE (risos). Quiseram me matar, com toda razão, na porta da TV Globo na Av. São João, embaixo do minhocão (risos). Mas a primeira vez que empunhei um microfone na rua, numa festa da cidade, foi talvez a mais importante experiência”.

 https://www.youtube.com/watch?v=10cG9U9kGNY

Gilberto Barros na apresentação do SPTV em 1985

(Bastidores da TV)

Disque Record e Cidade Alerta foram dois projetos que você comandou, com plataformas distintas e com o intuito de levar informação ao público. Sente falta de voltar a apresentar este tipo de formato?

Resposta:

“Falta não, gosto de tudo que fiz e faço. Fazer de novo? Não sei, talvez, depende de muita coisa agora”.

 

Disque Record com Gilberto Barros em 1998.

(Bastidores da TV)

Um dos ápices da sua carreira foi o Leão Livre, substituindo o Ratinho que havia migrado da Record para o SBT. Como foi esta mudança na sua vida? De que modo surgiu o convite para apresentar o programa?

Resposta:

“A mudança foi preparada, e anunciada já bem antes de acontecer, me preparei muito pra isso. O próprio Ratinho me ajudou muito e fez campanha para que eu o substituísse junto a direção da Record (Bispo Gonçalves). Já estava na casa fazendo o Disque Record e recebi o convite com muita alegria dos dois lados, tanto minha quanto da Record. Fiz tudo que podia, dei o sangue como faço em todos os lugares que passo, sinto muito orgulho disso. Fiz grandes amigos e grandes audiências na Record”.

 

Abertura do programa Leão Livre (1998) Rede Record.

(Bastidores da TV)

Leão Livre por várias ocasiões alcançou a liderança, e neste período a briga era intensa pela audiência, muito se produzia e pouco se copiava. Acredita que hoje as emissoras se afugentaram a formatos de sucesso pré-prontos? E o espaço de criação diminuiu?

Resposta:

“Com certeza as TVs fizeram o desfavor de dar importância a formatos vindos do exterior, exterminando assim um fantástico e incrível poder de criação que os produtores de TV brasileiros tem. Uma m… esse negocio de brother, de voz, de isso , de aquilo, ingleisado, gringado, portenhado, paraaaa genteeee. A TV brasileira é a mais grandiosa do planeta: diversificada, criativa, poderosa e popular. Não precisa importar m… , já temos bastante aqui (risos). Que horror! Temos que dar oportunidade para as gerações de produtores de televisão no mercado brasileiro. Somos competitivos, sabemos que audiência vale alguma coisa para as agências, depois da Globo, claro. Estamos dando nosso dinheiro e espaço de arte para os espertos estrangeiros que vem aqui, gostam do que estão vendo, levam nossas ideias pra fora, REGISTRAM e vendem pra nós mesmos. Nossa, como nossos dirigentes de TV são inteligentes, né?”

 

Momento do programa “Leão Livre” onde o apresentador teve que lidar com uma ameaça de morte ao vivo.

Mostrando o bom trabalho do Gilberto ao lidar com a situação.

(Bastidores da TV)

Prefere programa ao vivo ou gravado? Por quê?

Resposta:

“Sempre ao vivo, sempre! Gravado perde brilho, perde glamour, perde naturalidade. Ao vivo é garra no ar, guerra, batalha de estratégia. Ao vivo SEMPRE!!!”.

 

(Bastidores da TV)

Rede Record representa para você…

Resposta:

“Uma super oportunidade para mostrar o que realmente eu poderia e posso fazer. O desafio de enfrentar a fera. Foi a fera contra a FERA (risos). Entendeu? (plim plim)… Quem venceu?? O telespectador! Venceu quem tinha identidade do povo, quem tem essa identidade. Venceu quem veio do povo. EHEHEHEHEH… LEÃO PRA PRESIDENTE. (Olha que assim eu chego lá. Até a Dilma chegou!)”

(Bastidores da TV)

Na época do Leão Livre era intenso o ritmo de gravação. Com edições diárias, conteúdos, pautas e quadros diversificados. Foi neste momento que seu talento foi colocado a prova. Acredita que conseguiu dar conta do recado?

Resposta:

“Conta do recado? Sempre dou conta do recado. A resposta anterior anula essa pergunta (risos). E olha que a avalanche de trabalho foi intensa”.

 

(Bastidores da TV)

Com a declaração de competência já assimilada, após o fim do Leão Livre, você recebeu o convite para comandar outro grande sucesso. Quarta Total também na Rede Record permaneceu na grade alguns anos e expôs outra faceta sua, a de apresentador de game-show. O que leva de bom desta época? Arrepende-se de algo que tenha feito ou que lhe faltou coragem para exercer?

Resposta:

“Nunca me arrependo do que fiz ou deixei de fazer. Se fiz, é que tinha que ser feito. Se não fiz, não tinha, não deveria fazer. Sou realizador de audiência, sempre foi assim, adoro desafios. Sou sagitariano e acima disso Cristão. Jogo no time de JESUS, graças à Deus. Mas sem radicalismo ou exageros, isso ele também não gosta”.

 

(Bastidores da TV)

De todos seus programas exibidos pela Rede Record, qual mais gostou? Por quais motivos.

Resposta:

“Eu gosto de todos os desafios. Um é diferente do outro e eu gosto do “conjunto da obra”.

 

(Bastidores da TV)

Devido ao sucesso do Quarta Total a Record optou por lhe dar mais espaço na grade, foi neste momento que o Domingo Show surgiu. Recentemente um formato muito semelhante voltou ao ar, reformulado e com novas atrações. Curtiu essa nova repaginada?

Resposta:

“São programas diferentes, e cada um faz de um jeito diferente. É uma briga boa aos domingos!”.

 

(Bastidores da TV)

Em 2002 chegou ao fim seu contrato com a Rede Record, e logo em seguida, surgiu uma nova oportunidade a de comandar um programa na Bandeirantes. Como surgiu o convite? Qual o motivo do titulo do programa ser Sabadaço?

Resposta:

“O convite surgiu através do meu amigo Jonnhy Saad, quando nos encontramos num evento. Nesse tempo o Rogério Galo, também meu amigo, era o diretor artístico e foi me buscar. O projeto era o Sábadaço e o Boa Noite Brasil, era preciso ser um programa com a minha cara. Uma revista de entretenimento e jornalismo e que abraçasse todas as filiais em todo Brasil, um sábado completo. Um SABADAÇO!”.

Extinto grupo Rouge no Sabadaço

(Bastidores da TV)

Sabadaço foi um dos programas de maior sucesso da Rede Bandeirantes. Permaneceu na grade por muitos anos e é considerado até hoje um dos programas de auditórios mais duradouros da TV aberta. Sente saudade desta época? Ao ser ver quais eram os aspectos positivos e negativos do programa?

Resposta:

“Claro que sinto saudades, muitas saudades. Um show de programa onde fazíamos coisas que deixavam a concorrência de cabelo em pé. Positivamente dávamos ao país horas e horas (chegamos a 6 horas ao vivo) de diversão pura e digerida. Devolvíamos ao país a televisão gostosa de ver onde tudo podia acontecer, musica, brincadeiras, games, desafios, novos talentos, sucessos e o bacana do produtor da TV brasileira, sempre novos quadros. Muito bom, de negativo foi que acabou e não devia ter acabado!”.

 

(Bastidores da TV)

Ainda na Bandeirantes comandou os programas Boa Noite Brasil e A Grande Chance. Como visto na Record, seu trabalho foi progredindo, ao ponto de merecer mais destaque na grade. A que atribui estas “coincidências”? É um bom ouvinte e executor?

Resposta:

“Olha, cada pessoa tem características diferentes. Eu mergulho sempre, como já disse, de cabeça, corpo e alma nos meus projetos. Tanto profissionais quanto pessoais. Sou intenso mesmo. E em todos os lugares, redes, sei exatamente o que vou fazer ou tenho que fazer. Quando falo com as pessoas em palestras ou aulas, eu sempre pondero que o verdadeiro profissional faz PARA o prefixo o que espera dele e NÃO NA. Faço o Sábado Total PARA a Rede TV e não NA Rede TV. É diferente! A rede não é minha, inteligente é o patrão que sabe o que tem nas mãos e usa”.

 

(Bastidores da TV)

Rede Bandeirantes representa para você…

Resposta:

“A continuação de uma dedicação e trabalho que começou lá no interior e que na Band se consolidou para entrar na historia da TV brasileira. A partir disso não tenho que provar mais nada, a quem quer que seja”.

 

(Bastidores da TV)

Você ficou fora da TV por alguns anos. Neste momento viajou, descansou, repensou, para só assim voltar a TV. Agora no ar pela Redetv desde 2012 com o seu Sábado Total no maior estúdio da América Latina onde consegue levar muita diversão para toda a família. Quem o convidou para apresentar este formato? Como esta sendo esta experiência na sua vida?

Resposta:

“Estive em conversação com a Rede TV por 2 vezes no passado. Dessa vez quando retornava ao país, numa das vezes para acertar contas e rever meus pais, recebi uma ligação de um amigo que me levou para conversar com o Amilcare, e paralelamente e anteriormente a isso, a própria Mônica Pimentel, minha amiga e diretora artística. Vingou, o formato é Programa Gilberto Barros, diversão pura. A experiência está sendo como se fosse a primeira, desafios, eu adoro desafios. Quero mais, é pouco!”.

(Bastidores da TV)

O que podemos esperar ainda este ano para o Sábado Total?

Resposta:

“Estamos sempre pensando em renovar. Inovar. Ainda nem fiz meus calouros. Ainda nem descobri tantos talentos. Ainda estamos calçando os sapatos. Tem que ficar confortável nos pés para poder dar passos firmes e largos. Vamos chegar lá. Mas vamos continuar com muita diversão, com certeza. Podem esperar sempre um sopro renovado de ar de tarde de sábado. Tem que ter a cara do sábado a tarde e do Leão”.

 

(Bastidores da TV)

RedeTV representa para você…

Resposta:

“A possibilidade de estar de volta, de continuar trabalhando e enfrentar o novo. O desafio continua. Quero, estando na Rede TV, dar a ela o orgulho de ter meu programa pois, tenho orgulho de estar lá”.

(Bastidores da TV)

Qual é o seu pior defeito? E a maior qualidade?

Resposta:

“Ah, sei lá, talvez meu pior defeito seja minha maior qualidade: SINCERIDADE, SEM MEDO DE SER DIRETO E SINCERO”.

 

(Bastidores da TV)

Caso um dia venha a deixar a RedeTV. Qual emissora da TV aberta e formato lhe chamariam a atenção para prosseguir na carreira?

Resposta:

“Todas as  Redes me são queridas e todos os formatos desde que aceitos serão realizados. Gostaria muito de voltar a fazer um talk, mas nos meus moldes e conceitos. Tudo pode tudo cabe. Muito bom, até e principalmente, para a própria emissora que teria um institucional perfeito nele”.

 

(Bastidores da TV)

Seus programas são envoltos de “gafes” elas dão um charme a mais, regrado é claro, ao seu tom brincalhão de apresentar. Quando vê algum delas na TV ou internet, lhe incomoda? O que lhe tira do sério na televisão?

Resposta:

“Não entendi…são envoltos de gafes. Todos os programas AO VIVO estão sujeitos a chuvas e tempestades por isso é que são melhores. São transparentes e espontâneos. Adoro quando a nave sai da rota e soa o alarme. Nesse momento mostra quão profissional é minha equipe e quão capaz é o apresentador. O que me tira do sério é corpo mole, mal caratismo, bandidagem, e isso tem de monte na vida da gente. Mas nada que o Leão não devore!”.

 https://www.youtube.com/watch?v=ilzHfJ8JBDI

Mostrando que programa ao vivo é sujeito a erros, dando vitalidade e realidade ao mesmo.

(Bastidores da TV)

O que gostaria de realizar na RedeTV além do Sábado Total que ainda não teve oportunidade?

Resposta:

“Quando assinei ficou pendente um Talk ou outro programa noturno em horário nobre durante a semana. Estou esperando confiante!”.

 

(Bastidores da TV)

Para encerrar deixe um recado para todos os seus fãs que acompanham o seu trabalho.

Resposta:

“Agradecer é pouco a todos os meus amigos. O carinho é tanto e me faz tão feliz que estou sempre pensando em como agradecer tudo que fazem por mim. O simples gesto de ligar a TV pelo menos alguns minutos no Sábado Total a partir das 2 da tarde, já demonstra a afeição gigantesca que o Brasil tem para comigo. Obrigado a você que agora acompanhou essa entrevista, muito obrigado mesmo. E a vocês do Bastidores da TV , muito obrigado. Contem sempre comigo. OBRIGADO!!!”.

 

 (Bastidores da TV)

Agradecemos novamente a disponibilidade, a atenção e a simplicidade em me conceder esta entrevista. Que seu programa seja cada vez mais uma boa opção para as tardes de sábado.

 

Fica aqui meus agradecimentos a assessoria do Gilberto, sempre prestativa e de fácil comunicação.

Gostou da Entrevista com o Gilberto? Você pode encontra-lo no seguinte meio…

Site: www.gilbertobarros.com.br

 

Para qualquer sugestão, reclamação, elogio, bonificação me encontre no twitter… @Hjms_QuimTv

Até a próxima Entrevista #Partiu