“Aos 18 anos fui apedrejada no meu bairro”, revela Léo Áquilla no Programa Raul Gil deste sábado (23)

O “Programa Raul Gil” do próximo sábado, 23 de abril, terá Léo Áquilla como convidada do quadro “Elas Querem Saber“.
De acordo com a assessoria do canal, Thammy Miranda, Ciça Camargo, Sheila Mello e Antônia Fontenelle sabatinam Áquilla, que relata com detalhes o milagre de fé que curou de seu noivo, Chico Campadello, hospitalizado devido a uma embolia pulmonar. Também confessa como foi sua infância e fala de temas polêmicos, como prostituição.
Hoje aos 45 anos, afirma ter encontrado seu grande amor e estar de casamento marcado.
Confira as melhores frases do quadro:
– “Isso não é uma escolha que a gente faz. Ninguém em sã consciência quer ser escrachado na rua, perder oportunidades de emprego. Não foi uma escolha!” (sobre se assumir mulher).
– “Aos 18 anos fui apedrejada no meu bairro quando eu decidi me assumir para minha família. A carga estava pesada demais só pra mim” (quando se assumiu para a família).
– “Fui uma criança que sofria muito na escola, apanhava todos os dias” (sobre o preconceito que sofria na escola).
– “Aos 40 anos, fazendo muita terapia, foi que eu descobri que na verdade eu sou uma menina e não um menino. Tive que entender que eu era uma menina e tive que aceitar, situação que não aceitava” (quando descobriu que realmente era feliz sendo uma mulher).
– “Qualquer pessoa medíocre tem preconceito, quem tem preconceito é um ignorante”.
– “Fui impedida de fazer a operação de mudança de sexo por causa de um problema no coração, que é uma má formação na aorta. Então sou uma transexual não operada” (sobre o desejo de ser operada e não poder).
– “Sou uma mulher de muita fé. Tenho certeza que a minha fé salvou o Chico” (relatou quando o noivo Chico Campadello estava hospitalizado).
– “Vai ter tudo que uma rainha merece” (sobre o que vai ter no casamento).
– “Meu grande sonho sempre foi uma menina, mas o Chico já tem uma menina. Aí ficou completo” (sobre ter mais filhos. Léo já tem dois meninos).
– “O Jadson nunca existiu. Por trás daquele menino sempre existiu essa mulher” (Jadson é o nome de batismo de Léo, que hoje é Leonora).
