Fernanda Gentil estreia série com medalhistas olímpicos no “Esporte Espetacular”

Fernanda Gentil estreia série com medalhistas olímpicos no “Esporte Espetacular”
(Foto: "Esporte Espetacular"/Reprodução)

Estreia nesse domingo, dia 26, no ‘Esporte Espetacular’, uma série pilotada por Fernanda Gentil em que a apresentadora entrevista medalhistas olímpicos dos Jogos Olímpicos Rio 2016 para contarem se e o que mudou na vida deles após a conquista. O primeiro personagem da série ‘Depois da Medalha’ é o ginasta Arthur Zanetti, medalhista de prata nas argolas em 2016 e de ouro em Londres, em 2012. Fernanda foi a São Caetano do Sul para conferir como anda a carreira do atleta.

Depois da conquista do ouro em Londres, havia uma promessa do Ministério do Esporte e da Prefeitura de São Caetano para a construção de um novo centro de treinamento para Arthur Zanetti se preparar para os Jogos do Rio. Mas o projeto não saiu do papel até hoje. Zanetti segue treinando no mesmo local de onde começou a carreira, com equipamentos feitos pelo pai. O espaço até recebeu investimentos da prefeitura, mas ainda tem sérios problemas, como o de controle da temperatura. “Quando lá fora está marcando 33 graus, aqui dentro está 37. E quando está frio, lá fora é mais quente que aqui dentro por causa das entradas de ar”, conta o atleta, que ainda tem alguns desafios pela frente até a próxima Olímpiada, em Tóquio, em 2020, talvez a última, quando terá 30 anos. A série ‘Depois da Medalha’ terá ainda o canoísta Isaquias Queiroz e o taekwondista Maicon de Andrade como personagens.

No último episódio da série ‘Dia Dourado’, Rafaela Silva, primeira mulher a conquistar uma medalha de ouro para o Brasil no judô, conta as lembranças que tem do dia 8 de agosto de 2016, um dos mais importantes da sua carreira. A ansiedade, o medo de reviver a frustração de Londres, a luta mais difícil, o incentivo da torcida e o sentimento de dever cumprido ao subir no degrau mais alto do pódio. “Não tem sensação melhor do que conquistar uma medalha olímpica de ouro dentro de casa. Até em Tóquio, se eu for medalha de ouro novamente, não vai ser a mesma coisa que ser campeã olímpica dentro de casa, com todo mundo ali acompanhando. Seus amigos, sua família, todos que te acompanham desde o início”, afirma a atleta, emocionada. E lembra do momento em que deixou cair a primeira lágrima após a conquista: “Acho que foi quando a minha ficha caiu. Saber que eu estava num pódio e o hino que iria tocar seria o do Brasil. E todo mundo no ginásio ali cantando”. O repórter Tino Marcos, que cobriu a luta, também conta detalhes desse momento.

 

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