Adriane Galisteu faz desabafo sobre momento traumático: “Uma brutalidade”
Prestes a completar 50 anos, Adriane Galisteu fez um desabafo e revelou qual foi o momento mais complicado em sua vida.
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Para a apresentadora, o ano mais difícil foi em 1994, ano da morte de Ayrton Senna e também o ano em que ela descobriu que o irmão tinha aids.
“Foi a morte do Senna e o diagnóstico de aids do meu irmão, no mesmo ano. Na epóca, era praticamente um diagnóstico de morte, tanto que me engajei na causa. O ano de 1994 foi de uma brutalidade que eu realmente não consigo explicar, mas saí mais forte, pronta para encarar o mundo. Se eu não fosse atrás, ninguém iria por mim. A vida me deu grandes oportunidades, mas tive que fazer minha parte.”, contou em entrevista à “CARAS”.
Entretanto, Galisteu contou que, mesmo vivendo tantas lutas, acredita sempre que o melhor está por vir.
“Sempre, senão a vida não faz sentido. Encaro a vida como um presente e sempre encarei que, nas puxadas de tapete, tenho que levantar e seguir em frente. Ayrton morreu sem realizar três sonhos: ir à Disney, correr em uma Ferrari e ter um filho. A morte dele me deu senso de urgência e isso está mais latente aos 50 anos. Sou uma mulher que trabalha para realizar sonhos”, ressaltou.
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Por fim, a apresentadora enfatizou que não mudaria nada em sua trajetória
“Eu nunca vou apagar meu passado, carrego minha história como meu escudo. Não acerto em tudo, tenho 1 milhão de defeitos, mas procuro entender e me tratar bem. Se eu me tratar bem, não vou deixar ninguém me tratar mal. Tem a ver com se gostar, com autoestima.”, pontuou.
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