Franciele Grossi relembra assédio para fazer book rosa: “Negava e ficava na geladeira”

Franciele Grossi relembra assédio para fazer book rosa: “Negava e ficava na geladeira”

Franciele Grossi abriu o jogo e revelou situação incômoda que viveu no início de sua carreira como modelo.

Ao ter se negado a passar um fim de semana com um homem por dinheiro em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, ela disse que ficou 3 meses sem trabalhar.

Em entrevista ao podcast  “Vai Desmaiar”, a ex-BBB afirmou que, ao procurar por agências para dar seguimento à sua carreira, em todas, foi orientada a fazer “Book Rosa”, ou seja, ser acompanhante de luxo, ou até mesmo fazer serviços sexuais.

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“Em todas as agências que eu fui fizeram proposta para sair com cliente, para fazer book rosa, para usar droga, para ir para festa. Todas as agências de São Paulo. Mesmo eu sendo menor de idade. E eu negar esse tipo de coisa me colocava na geladeira. Fiquei três meses sem trabalhar”, relatou.

“Você não podia sair do apartamento da agência se não fosse para trabalhar com a agência. Mas eu falei assim: ‘se eu não estou ganhando nada, eu vou começar a fazer evento. Aí comecei a pegar vários eventos, ganhava R$ 150, R$ 200 por dia, ficava 12h em pé, de salto. Mas eu não tenho estômago, não me sujeitaria a isso e nunca me sujeitei, graças a Deus nunca precisei”, explicou a ex-”Power Couple”.

Franciele também contou que conviveu com garotas que faziam “Book Rosa”.

“Grandes nomes da época faziam, de modelos famosíssimas daqui. Na época, o dono da agência chegou e falou pra mim quem fazia e eu fiquei sem entender, porque elas eram as grandes do momento, eu era só uma novata que estava começando a vida como modelo”, ressaltou.

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