Pedro Cardoso diz que foi expulso de consulado brasileiro em Portugal: “Cena macabra”

Nesta quinta-feira (11/05/2023), Pedro Cardoso contou a seus seguidores que ele havia sido expulso do consulado brasileiro em Lisboa, Portugal.
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O ator, que vive no país europeu há alguns anos com a família, explicou que tinha ido tentar renovar o passaporte de sua esposa e de sua filha, após não ter conseguido resolver a situação pelo site.
“Ao chegar na porta do consulado, fui recebido por um agente da polícia portuguesa. Arma na cintura. O que é, por si só, já agressivo. Ele me repetiu o que aprendeu que deve dizer, que é me indicar que devo voltar ao site. Eu disse a ele que eu estava lá presencialmente justamente porque o site não funciona. E que por essa razão eu queria falar com um funcionário do consulado. Ele me disse que sem agendamento não havia a menor possibilidade”, explicou.
O artista então disse que fazia questão de ser atendido por um funcionário.
“Veio um cara e disse que era o vice-cônsul, perguntou qual era a minha questão e me convidou para entrar. Quando eu entrei, ele perguntou se alguém estava se sentindo desrespeitado e começou a me interrogar, com a intenção de me constranger na frente dos outros”, relatou.
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“O disse-me então que eu saísse do consulado e pôs a mão sobre mim. Nisso eu disse: ‘tire a mão de mim’. Ele disse que não iria pôr as mãos em mim, mas que a polícia iria”, prosseguiu com o relato.
Após a chegada do policial, que pediu sem violência para que Pedro Cardoso saísse, o ator não ofereceu resistência e deixou o local, sendo ofendido ainda pelo vice-cônsul, que disparou que o artista não era melhor que ninguém.
“Depois de ter sido escorraçado do consulado brasileiro em Lisboa, escorraçado pela polícia pra fora, porque não quis compactuar com a cena macabra que o funcionário queria fazer, eu fui à embaixada do Brasil. Lá fui muito bem recebido, fui lá pedir ajuda, dizer o que eu faço numa situação dessa. E o senhor que me recebeu lá, me indicou que eu deveria escrever um e-mail pra ouvidoria consular”, contou.
Veja o relato na íntegra: