Titi Müller é proibida pela Justiça de falar do ex-marido após processá-lo por agressão

A Justiça proibiu Titi Müller de falar o nome do ex-marido, Tomás Bertoni, com quem tem um filho de 3 anos. A apresentadora entrou com ações judiciais contra Thomás alegando ter sido agredida física e psicologicamente pelo cantor, inclusive durante a gravidez.

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Durante o processo de separação, Tomás chegou a admitir, na presença da então advogada do casal, que submeteu Titi a violência psicológica, verbal e física.

“A gente tem o acusado assinando, confessando as violências que praticava. Esse termo foi protocolado no Judiciário, foi pedido para que fosse homologado, entretanto, foi pedida a desistência pelo lado do Tomás. Acredito que tenha sido percebido que poderia ser prejudicial —e de fato é”, disse a advogada de Titi para a GloboNews.

O pedido de Tomas na Justiça para que Titi seja impedida de mencionar seu nome nas redes sociais se deu porque ela relatava supostos descasos do músico com o filho.

“Toda semana a pessoa aparece com sintoma de Covid, e aí não quer pegar o filho. Hoje eu ofereci o teste de Covid, não quis fazer e acabou que eu vou levar sozinha em mais uma consulta médica. É muito barra pesada lidar com isso tudo sozinha”, desabafou Müller em seu perfil.

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Tomás é filho do ex-ministro da Justiça do Governo Temer, Torquato Jardim, que entrou com uma liminar para proibir a apresentadora de mencionar qualquer membro da família nas redes sociais. 

Este ano, Titi Müller pediu uma medida protetiva contra Tomás Bertoni devido às constantes violências psicológicas por parte do ex-marido. A medida foi concedida em 13 de fevereiro.

“Dentre esses dias, a gente já teve que acionar a polícia duas vezes por conta de intercorrências do ex-companheiro, inclusive contra familiares, contra uma familiar dele. É o que a gente pode falar, o restante está em segredo”, alegou a advogada da apresentadora à Globo.