Coluna: O artista mais escuro e assustador que o mundo já conheceu
Não é exatamente um homem, não é exatamente uma mulher. Anna-Varney, a artista que vou apesentar hoje na minha coluna é uma alma “irremediável”, como dizem muitos, alguém que afirma ter vivido quase três décadas na solidão, depressão e dor, mas que foi através da música e do mundo sobrenatural que ela encontrou uma forma de exteriorizar como ele se sente.

Pouco se sabe sobre Anna-Varney Cantodea (Nome retirado de um folhetim de 1847 “Varney the Vampire“) apenas a sua própria banda chamanda “Sopor Aeternus e The Ensemble of Shadows“onde seu único membro é o próprio Anna Varney, o mais andrógina, escuro e assustador que o mundo já conheceu. Seu estilo musical é o gênero chamado ‘darkwave’ ou a nova “onda” mais escura, um movimento que começou no final dos anos 70, no auge da “nova onda” e “pós-punk”. Suas canções tratam de temas como: suicídio, amor não correspondido, dor, morte, solidão, tristeza, astrologia, sonhos e figuras mitológicas.
Em entrevistas via fax (jamais entrevistado pessoalmente) ele vive em segredo absoluto, seu nome real é desconhecido, não fornece qualquer e-mail ou telefone. De acordo com o próprio ele que vive em “suas catacumbas” com seus amigos espirituais chamados “The Ensemble of Shadows“. Anna não faz apresentações ou shows em público, ele diz se apresentar para sombras (Embora o conjunto das sombras seja formado por entidades não-humanas, como Anna diz, deixando de lado o aspecto puramente humano que o rotulam como cantor solo e não como um grupo).

Sua voz é forte e sua pronúncia muito clara, mesmo para quem não entende inglês tão bem como eu. Certas músicas, ela parece declamar um poema ao invés de cantar e costuma alternar em estrofes cantadas num tom mais lento, para outras mais aceleradas. Vale a pena conhecer este artista inspirador e alternativo:
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