Cléber Machado é demitido da Globo após 35 anos; relembre 5 pérolas do narrador

Cléber Machado, de 60 anos, foi desligado da TV Globo após 35 anos na emissora. Nesta quarta-feira (22/03/2023) o canal confirmou a saída do narrador.
“O vínculo fixo de Cléber Machado com a Globo chega ao fim, mas as portas da empresa continuam abertas para novos projetos no futuro. Nos últimos 35 anos, Cléber Machado narrou grandes momentos do esporte brasileiro na Globo”, disse em nota oficial.
Cléber se pronunciou sobre sua saída da emissora:
“Foram 35 anos… de muito aprendizado, e ampla cobertura nos principais eventos do Brasil e do Mundo: 9 Copas do Mundo, 9 Olimpíadas, Finais marcantes de Futebol Nacional e Internacional, várias coberturas de Carnaval em SP e RJ. Mas a vida segue, e outras portas abertas virão!”, relembrou.
“Por isso dei o meu melhor em minha nona Copa do Mundo, mesmo não indo ao Catar/Qatar in loco. Fiz como a Copa fosse sendo realizada naquele estúdio, quando a câmera ligava. EM BREVE NOS VEMOS POR AÍ NOVAMENTE. APENAS O MEU MUITO OBRIGADO A TANTAS PESSOAS QUERIDAS NESTAS DÉCADAS!”, completou.
A última narração de Cléber Machado no canal carioca foi a Supercopa do Brasil, vencida pelo Palmeiras contra o Flamengo, em Brasília, por 4 a 3.
Além do profissionalismo, o narrador é conhecido por suas inúmeras pérolas durante as partidas de futebol.
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Relembre 5 pérolas de Cléber Machado na TV
1- “Pênis!”:
O narrador curiosamente confundiu o nome do jogador Dênis com a palavra pênis.
“Pênis!” Quer dizer, Dênis!”, gritou Cléber Machado, consertando o erro logo depois.
2- “Pode botar forte”:
Na metade do ano passado, no jogo entre Atlético-MG e Palmeiras, em uma jogada do time mineiro, Cléber fez um comentário um tanto inusitado: “Pode botar forte. Bota força que eu vou, é o Hulk pedindo pro Sasha”. “Pode botar forte. Bota força que eu vou”, disparou.
3- Empurrãozinho:
Discretamente, o narrador deu um empurrão em seu ex-colega de trabalho, Caio Ribeiro.
4- “Hino Nacional da Mercedes”:
Já durante a narração da Fórmula 1, em vez de Machado anunciar o hino da Finlândia, ele afirmou que estava sendo cantado “Hino Nacional da Mercedes”.
5- “Hoje não. Hoje sim”:
E, por fim, a clássica. Durante o GP da Áustria de 2002, Rubens Barrichello foi obrigado a ceder a vitória para Michael Schumacher devido a uma ordem de equipe da Ferrari.
“Eles vão pra última, a mesma do ano passado. Hoje não, hoje não. Hoje sim… hoje sim. É inacreditável. Não há nenhuma necessidade da Ferrari fazer isso”, disparou Cléber Machado.
Assista: