Com presença de artistas e seus familiares, Faa Morena apresenta “Ritmo Brasil” especial de Páscoa

Em um programa especial de Páscoa, a apresentadora Faa Morena reúne famílias no palco do “Ritmo Brasil” deste sábado (15). Além do cantor Maurício Manieri, a esposa Izabelle e seu sogro, Gilbert Stein, que é cantor, compositor e instrumentista, Sílvio Brito também traz sua família para o palco.

Rivalidade entre sogros e genros na família Manieri não existe, e Izabelle ainda revela uma curiosidade sobre a relação de seu pai e marido: “Parecem irmãos”. “Às vezes eles estão conversando em casa e eu tenho que sair porque a conversa chega num grau que eu, como mulher, não posso continuar”, conta aos risos. Já Sílvio Brito dispara: “Sou fundador e presidente da “APAG – Associação de Pais Anti-Genros”. Forneço munição, mandinga, tudo que você possa imaginar””.

No Rio de Janeiro, o repórter Alex Sampaio entrevista a dupla Henrique e Diego, durante homenagem à cidade maravilhosa. Falando sobre mistura de ritmos, o cantor Henrique afirma que é uma das características deles: “Nós viemos de uma banda que cantava todos os ritmos, portanto conseguimos adquirir essa musicalidade”.

No quadro “Café com a Faa”, o cantor Sílvio Brito diz “melar” o café da Ditadura Militar e conta que não acredita em um regime ideal e sim em um “homem ideal e políticos ideais que possam comandar uma nação”. “Um dos dirigentes que conheci e admirava muito foi o Juscelino Kubitschek. Ele era o ídolo da minha infância, da minha adolescência””, dispara. O cantor ainda conta a sensação de ter uma música ser censurada: “Você começa a se autocensurar e isso aconteceu mesmo depois do fim daquele período. A gente continuou por um tempo assim”. Nos dias atuais, Sílvio sente o mesmo receio. “Te confesso que quando estou criando uma música me vem à cabeça “Será que vai ser entendida? Será que vai ser interpretada da maneira que fiz?”, confessa.

Apresentado por Faa Morena e dirigido por Marcos Morales, o “Ritmo Brasil” vai ao ar às 18h30, pela RedeTV!.