Sabrina Sato surpreende na estreia com picos de 12 pontos e bate o SBT

Sabrina Sato surpreende na estreia com picos de 12 pontos e bate o SBT
Sabrina Sato  e Anitta
Sabrina Sato e Anitta

A japonesa Sabrina Sato surpreendeu a todos durante anoite desse sábado (26), com a estreia do ‘Programa da Sabrina’. A nova atração da Record recebeu a cantora Anitta, e não deu o vexame esperado. Com uma boa edição, o programa rendeu 30% a mais de audiência para o canal, em comparação com a semana passada.

Mesmo titubeando, Sabrina aproveitou seus deslizes para endossar o programa: “Gente, eu erro muito”, disparou a ‘japa’ logo no início. “Eu estou aprendendo a ler. Não sou muito boa nisso”, completou explicando sua dificuldade em trabalhar com o teleprompter (TP).

No palco, Sato soube lidar muito bem com a convidada Anitta e ainda comentou sobre a cirurgia plástica que a cantora fez no nariz. De forma bem humorada, a apresentadora disse que Anitta ficou com “cara de rica”, tirando gargalhadas da entrevistada. Durante a participação de Anitta no ‘Domingão do Faustão”, o assunto foi proibido pelos assessores da cantora. Sabrina, de maneira sagaz, soube muito bem tirar uma ‘lasca’ do assunto. Sabrina entrevistou Tom Cavlcante, mas de forma leviana. A conversa poderia ser mais produtiva e menos longa, pois ficou um pouco cansativa.

Na audiência preliminar, o ‘Programa da Sabrina’ registrou 9,8 pontos de audiência e permaneceu na vice-liderança, atrás da Globo, que cravou 20,4 pontos. Em terceiro veio o SBT, com 5,1 pontos.

No quesito novidade, o programa acertou em colocar Sabrina dentro de um balão, no estúdio. Usaram a criatividade e criaram um cenário em que puderam ‘voar’ pela imaginação e relembrar a infância de Anitta. O uso de ‘drones’ para mostrar a casa em que a cantora viveu, além de ter sido uma clara provocação ao ‘Pânico’, que tentou invadir ‘A Fazenda’ usando o aparelho, foi algo positivo.

O que a emissora peca é na falta de criatividade dentro do geral. O uso de um formato que mistura emoção e alegria, mostra que a Record só sabe importar formatos de fora do Brasil, ao invés de criá-los.

 

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