Saiba quem serão os 27 apresentadores substitutos do “Jornal Nacional”

Saiba quem serão os 27 apresentadores substitutos do “Jornal Nacional”

Em setembro, mês em que completa 50 anos, o “Jornal Nacional” vai promover um rodízio de apresentadores de todos os Estados brasileiros, mais o Distrito Federal, em sua bancada. Durante três meses, até o fim de novembro, o telejornal mais antigo do país vai dar destaque a dois âncoras das afiliadas da Globo aos sábados, rostos desconhecidos na maior parte do país, alguns com sotaques bem diferentes dos titulares do Sudeste.

De acordo com informações do site “Notícias da TV”, a emissora continuará selecionando a cada fim de semana um homem e uma mulher para substituir os titulares William Bonner e Renata Vasconcelos.

Os apresentadores do “Jornal Nacional” por um sábado já foram escolhidos através de um sorteio. Veja os nomes sorteados de cada Estado:

. Amapá: Aline Ferreira
. Pará: Priscilla Castro
. Rondônia: Ana Lídia Daíbes
. Maranhão: Giovanni Spinucci
. Ceará: Tais Lopes
. Rio Grande do Norte: Lídia Pace
. Alagoas: Filipe Toledo
. Sergipe: Lyderwan Santos
. Paraíba: Larissa Pereira
. Bahia: Jéssica Senra
. Goiás: Matheus Ribeiro
. Mato Grosso: Luzimar Collares
. Espírito Santo: Philipe Lemos
. Santa Catarina: Fabian Londero
. Rio Grande do Sul: Cristina Ranzolin
. Pernambuco: Márcio Bonfim
. Distrito Federal: Fábio William
. Minas Gerais: Aline Aguiar
. Rio de Janeiro: Mariana Gross
. São Paulo: Carlos Tramontina
. Acre: Ayres Rocha
. Amazonas: Luana Borba
. Roraima: Ellen Ferreira
. Tocantins: Tiago Rogeh
. Piauí: Marcelo Magno
. Mato Grosso do Sul: Lucimar Lescano
. Paraná: Sandro Dalpícolo

Durante os três meses de rodízio nacional na bancada do “JN”, Maju Coutinho, César Tralli, Monalisa Perrone e Rodrigo Bocardi, ficarão temporariamente fora da escala aos sábados.

Criado em 1969 para integrar todo o Brasil, o “Jornal Nacional” finalmente vai levar essa integração para sua bancada. Nos bastidores, há quem especule que a solução tem razões menos festivas, e mais estratégicas, já que as afiliadas da Globo têm tido dificuldade com o jornalismo local. A Record têm se saído melhor nos índices de audiência na Bahia, em Goiás, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará e Distrito Federal. Em Salvador e Goiânia, a situação é mais grave. 

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