Galvão Bueno desabafa contra a seleção brasileira e Neymar defende a derrota

Galvão Bueno desabafa contra a seleção brasileira e Neymar defende a derrota
(Foto: Reprodução)
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O último domingo foi de tristeza para quem acompanha a seleção brasileira. Mais que nós brasileiros, que acompanhamos por notícias na internet ou nas transmissões dos jogos na TV, duas pessoas estão mais próximas da seleção do que todos nós: Galvão Bueno e Neymar. Ambos ficaram revoltados com a derrota do Brasil para o Peru, mas de lados opostos.

De acordo com as informações do jornalista Flávio Ricco, Galvão Bueno ficou irritado e chateado com a situação de uma seleção que não costuma perder para a Alemanha e muito menos para o Peru. Talvez Galvão seja o maior representante da revolta do torcedor (sim, porque mesmo um narrador tem para quem torcer, ainda mais quando se trata da seleção do seu país), porque enquanto ele narrava, experientes Casagrande e Ronaldo afirmavam que ali o torcedor e telespectador estavam vendo uma boa atuação do futebol brasileiro. Com a derrota, todos puderam sentir a revolta de Galvão. “Um dos maiores vexames do futebol brasileiro. A verdade é que o time brasileiro não teve capacidade de fazer nem um gol sequer contra o Peru”, desabafou Galvão, que pensava que aquele noite seria diferente. “No dia em que pensamos que tudo corria bem, o Brasil paga um dos maiores vexames na história”.

Galvão ainda declarou sua insatisfação pela CBF, pelo presidente Marco Polo Del Nero e não só por Dunga.

Enquanto isso, o jogador Neymar que esteve fora da seleção na Copa América Centenária 2016, saiu em defesa dos jogadores. “Ninguém sabe o que vocês sofrem pra estar aí e defender a Seleção, vestir essa camisa é um orgulho e vocês fazer isso com AMOR. Agora, vai aparecer um monte de babaca pra falar m…, f…-se. Faz parte, futebol é isso. Sou brasileiro e tô fechado com vocês”, finalizou.

O peso de defender a seleção brasileira é enorme e todos sabem. Entre defender a camisa da seleção brasileira e defender os jogados do “vexame”, o caminho será como o 7 a 1, sem volta.

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