Coluna: Os mistérios por trás do elenco de Chaves

Coluna: Os mistérios por trás do elenco de Chaves

Não é bem assim que aconteceu...

Até que enfim já é quarta-feira meus amigos! Já se foi metade da semana, força que o fim de semana já bate a porta. Passaram bem a semana? Espero que tenha ocorrido tudo na mais perfeita ordem. Pois bem, chegou a hora de mais uma estória do Benevides. Como já sabem, o meu compromisso é transcrever as palavras do Benê. Obrigado a todos que acessaram a coluna da semana passada com a última entrevista com as divas da maldade. Só tenho a agradecer por ter leitores que, além de acessarem, empenham-se em divulgar e compartilhar com os amigos as estórias do Benê. Valeu!

Continuando… Como disse o leitor Kennedy (registrei a frase em cartório, marca autenticada… risos)“Quarta-feira é dia de futebol e das estórias do Benê, compromisso marcado!”. Depois de três semanas dedicadas as relíquias da vilania mexicana, chegou o momento de voltar a revelar alguns casos. Depois de pensar bastante o Benê optou por abordar sobre os personagens mais carismáticos e queridos da TV, o pessoal da vila do Chaves. Let’s go!

Não conseguiu acessar o texto da coluna passada? Não se preocupe, eu lhe perdoo. Mas desde que você o acesse, clicando AQUI.

turma do chaves
Turma do Chaves

Lembrando que as notícias postadas nesta coluna não condizem 100% com a realidade. Mas, por conta disso, não emburre. Desfaça este semblante carrancudo e abra o sorriso lindo que você tem. Venha se divertir comigo. Sigam-me os bons!

Fazia tempo que eu não conversava com ninguém do elenco, os tinha visto, uma vez aqui outra ali, mas nada muito promissor e que ajudasse a relembrar os bons momentos. Nossa amizade vem de anos atrás, tudo começou quando…

(Sonhos e devaneios)

Eu ainda nem sabia o que era TV quando fui apresentado para um jovem franzino e meio tímido, seu nome? Kiko, mas muitos o conheciam como o garoto do terninho de marinheiro. Logo de cara nos identificamos um com o outro, o modo de agir, a lerdeza para entender as coisas e principalmente seu hábito irreverente de ser. Conversa vai, conversa vem e não demorou muito para conhecer o restante da turma – Chaves, Chiquinha, Popis, Godinez, Paty e Nhonho.

Sou brasileiro, mas vivi por 10 anos no México, portanto minha alfabetização foi feita na terra do guagamole. Foi nesta época de escola, que com a minha “panelinha” da turma do Chaves discutimos sobre a primeira paquera, as brigas, os professores, filmes, livros…

Cada um tinha um perfil diferente: o Kiko por exemplo era o lerdo da sala, não sabia onde estava e o porque de estar ali. O Nhonho seu oposto, criativo e “CDF”. A Chiquinha figurava como a esperteza em pessoa, mais lisa que sabonete. Sobre a Paty recaia o título de mais bela da sala, por conta disso tudo girava ao seu redor. Godinez assim como o Kiko vivia no mundo da lua, saia para ir no banheiro e voltava só na hora do lanche. Popis sempre foi a aluna intermediaria, insossa e sem graça, além de ser ciumenta com seus amigos. Por fim Chaves e eu (Benê) sempre fomos da turma do contra: fazíamos o que queríamos e quando queríamos. Sem se importar com as consequências, e por conta disso, nos envolvemos em grandes encrencas. Hoje consigo ver que o nosso temperamento era insolúvel e ligado no 220 volts. Mas mesmo assim faria tudo de novo.

Me separei da turma do fundão quando tive que voltar ao Brasil, e anos mais tarde assistindo TV observei elementos que me levaram a crer que as vivências da galera do Chaves haviam sido transferidas para a telinha. Procurei na minha agenda o número do Kiko e liguei (sem expectativas) afinal eu precisava descobrir o que estava se passando. Quem atendeu-me falou que aquele número não pertencia mais ao meu amigo K-I-K-O. Sem saída liguei no apoio telefônico e encaminharam-me corretamente.

Para minha grata surpresa tudo era real, e melhor… Assim como eu havia imaginado. Foi sim um contrato de exclusividade com a Televisa, onde o dia-a-dia do Chaves e seu bando era a prioridade. O fundo baseado nos mesmos personagens oriundos, e com complexidade e atenção ótimas. Fiquei super feliz com a grata homenagem,  tanto que esperei a minha vez de aparecer e nada… (10 minutos depois) nada… (20 minutos depois) Nada… (30 minutos) NAda… (1 hora depois) N-A-D-A. Acabei por desistir. O processo seria o caminho mais ideal… Afinal onde estava o brazuca baseado em mim?

(Acordei do sonho)

– Nossa que sonho foi esse? Pensei que era rico e quando acordei voltei a minha triste realidade de assalariado. Situação tá feia.

– Chaves me ajuda!

 

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Até quarta que vem! #Partiu

 

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