Solta ou Prende a Língua no “Bastidores da TV”

Chegou a hora de estreia e nós vamos abalar as estruturas, trazendo opiniões corajosas a respeito dos bastidores da TV brasileira, mundial e de todo o universo, em geral. Se euzinho gostar de alguma pauta, vou mandar um “Soltar a Língua”. Caso não curta algo que rolou na TV nos últimos dias, o fofoqueiro de plantão vai mandar um “Prende a Língua”. Veja a seguir a primeira crítica:

“SOLTA A LÍNGUA” NÍVEL 9,75 para o “1º Jornal”, da BAND
Sob o comando do jornalista João Paulo Vergueiro desde março de 2020, o matutino da BAND tem se destacado quanto a sua dinamicidade ao informar na madrugada. Não deve ser nenhum pouco fácil prender a atenção dos telespectadores no período das 03h45 às 06h00. Além desse tempo de longa duração, boa parte da audiência fica na expectativa de um conteúdo ágil e sem muito “mimimi”.
Com passagens pela REDE TV, o Vergueiro se tornou na BAND uma verdadeira surpresa na condução de um jornal. Ele encontrou o seu caminho e tem se mostrado um profissional completo, capaz de não deixar o seu público babar ao cochilar em frente a TV. Aliás, ele faz parte da audiência babar porque, além de muito competente, é bonito. Mas, sem muito enxerimento, pois o moço é casado com Giulia Longhi há quatro anos e é pai da pequena Ana Beatriz.
Observação: Eu só não dei nota máxima, porque eu odeio acordar cedo. Só por isso!

“PRENDE A LÍNGUA” NÍVEL 0 para “Cidade Alerta”, na Record TV
Caiu muito mal o posicionamento do apresentador Luiz Bacci frente à polêmica em torno do assassinato de um homem em São Paulo. O “menino de ouro”, como era chamado pelo saudoso Marcelo Rezende, tentou amenizar a falta grave, dizendo que houve um “deslize” ao acusar o homem morto de agiotagem. Essa afirmação foi dada pela repórter Luiza Zanchetta, sem provas e com base em relatos superficiais de terceiros. A família ficou revoltada e o público não deixou barato. Em poucos instantes da exibição do link ao vivo, a hashtag #RecordLixo ficou em alta nos trending topics Brasil. De acordo com o apresentador do jornal policial, houve uma retratação imediata, a qual não deve ter convencido, nem a família do cidadão morto e nem a audiência que assistia estarrecido esse imbróglio. É a velha máxima: “Quem bate esquece, mas quem apanha não”.
Observação: Pode dar menos que zero, produção?
Então, é isso… Espero que tenham gostado! Compartilhem esse babado em suas redes sociais e vamos causar cada dia mais!