“Profissão Repórter” revisita casos marcantes de violência urbana nos últimos 10 anos

Desde que começou a percorrer as ruas do Brasil, o “Profissão Repórter”, da Globo, tem encontrado histórias e pessoas marcantes por onde passa. Nesta quarta-feira (13), o programa revisita algumas dessas grandes coberturas relacionadas à violência urbana.
Caco Barcellos vai a Fortaleza para tentar entender por que esta se tornou a cidade onde mais se mata no país, posto que já foi de outras capitais nordestinas, como Recife e Maceió, também retratadas por ele em anos anteriores. O caso recente de maior repercussão é a chacina de Messejana: 11 pessoas foram mortas numa suposta retaliação pela morte de um policial militar.
O caso faz lembrar a chacina de Osasco e Barueri, tragédia que foi tema de reportagem do jornalístico em 2015. O repórter Guilherme Belarmino conta o drama das famílias que lutam por uma assistência do Estado, já que, oito meses depois de perderem seus filhos, mães começam uma batalha jurídica para receber indenização.
O “Profissão Repórter” também faz um convite a Mariane Salerno, que já atuou no programa e que, hoje, integra a equipe do “Como Será?”, para voltar a Foz do Iguaçu, palco de uma das reportagens mais marcantes da atração, em 2009. Na época, a cidade liderava o ranking de assassinatos de jovens. Hoje, a melhoria no policiamento e na economia da cidade reduziu os índices de violência em Foz.
O “Profissão Repórter” vai ao ar às quartas-feiras, depois do Futebol.
