Coluna: Escolha do cardápio das praças de alimentação das emissoras de TV
Tudo na paz pessoal!? Enfim quarta-feira \o/ Happy! Graças a Deus estamos na metade da semana, força que o fim de semana já está batendo a porta. Pois bem, chegou a hora de mais uma estória do Benevides e como já sabem, o meu compromisso é transcrever as palavras do Benê. Obrigado a todos que acessaram a coluna da semana passada sobre as escolhas das reprises do Vale a pena ver de novo. Só tenho a agradecer por ter leitores que além de acessarem, empenham-se em divulgar e compartilhar com os amigos as estórias do Benê. Valeu!
Continuando… Como disse o leitor @kennedychris14 (registrei a frase em cartório, marca autenticada… risos), “Quarta-feira é dia de futebol e das estórias do Benê, compromisso marcado!”. Hoje o veneno vai chumbar, Benevides veio preparado na peçonha da cascavel. Resolveu agora de última hora expor como é o cardápio das praças de alimentação das emissoras de TV. Let’s go!
Não conseguiu acessar o texto da coluna passada? Não se preocupe, eu lhe perdoo. Mas desde que você o acesse, clicando AQUI.
Antes de começar deixa eu esclarecer um equívoco que ocorreu em algumas ocasiões. Esta coluna é surreal, ou seja, ficcional. Nada aqui tem compromisso com a realidade, embora muitos acontecimentos verídicos desemboquem aqui. Portanto a linha central apostada é semelhante a uma crônica. Para deixar claro como água, deixo abaixo a definição do dicionário a respeito do verbete “CRÔNICA”
crônica
crô.ni.ca
sf (gr khronikós, via lat) 1 Narração histórica, pela ordem do tempo em que se deram os fatos. 2 Seção ou artigo especiais sobre arte, literatura, assuntos científicos, esporte, notas sociais, humor etc., em jornal ou outro periódico, sempre do mesmo autor, geralmente refletindo suas ideias e tendências pessoais.
Entenderam? Mais alguma dúvida? Se sim, deixem nos comentários. Agora sim, tomada um, gravando…
Lembrando que as notícias postadas nesta coluna não condizem 100% com a realidade. Mas, por conta disso, não emburre. Desfaça este semblante carrancudo e abra o sorriso lindo que você tem. Venha se divertir comigo, lendo uma boa crônica. Sigam-me os bons!
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Como bom mineiro do interior sempre gostei daquele pão de queijo, leite fresquinho e queijo minas curado no café da manhã. Tive essa mordomia por mais de 18 anos, enquanto ainda morava com papai e mamãe. Quando resolvi vir para São Paulo tentar a sorte, desvinculei deste ambiente, adentrei na culinária paulista e não larguei mais.
Tímido, de poucas palavras, mas firme quanto o assunto era trabalho. No começo não vou mentir, as ofertas eram escassas, nada de muito valor. As mudanças de profissão foram tantas que a carteira de trabalho já tinha vida própria. Na 11ª troca resolvi sossegar, mudar de personalidade e acatar as ordens dos hierárquicos.
A empresa era terceirizada, oferecia buffet para as emissoras de TV. SBT, Globo, Record, Band, RedeTV, dentre tantas outras faziam parte do pacote, que variava de acordo com a condição financeira.
A Globo ficava com o pacote “Premium”. Cobria refeições de três em três horas, cardápio variado com direito a sobremesa e líquido a vontade. Os funcionários passavam bem. Reclamação nenhuma.
O SBT já partiu para uma outra patente. A onda era cultivar o verde, salada a vontade, líquido idem, pouca massa e sem sobremesa. Apostava bastante nos queijos mofados e sanduíche de presunto defumado ao estilo Chaves.
Record diferente das concorrentes padronizou o cardápio. Pratos com nomes do casting da emissora, como: “Batata a murro” de Rodrigo Faro” e “Chouriço com pitada de pimenta e sal” de Marcelo Rezende foram por muito tempo o cargo chefe da praça de alimentação. Decaiu o sistema e hoje servem apenas rodízio de carne.
A RedeTV por um intervalo de tempo curto apostou em um restaurante com pratos a preço de banana. Resultado não dava lucro, caixa em baixa, muitas dívidas. Hoje o esquema é o seguinte – “Come quem trazer marmita de casa”.
Atualmente não trabalho mais no ramo alimentício, sinto saudades, mas gosto do que faço. Afinal minhas consultorias são perfeitas. São sim, né? (Não respondam). Nunca ouvi uma reclamação, só do Estevão que semana passada ia falar uma coisa, mas o tiro veio antes… Nem dei ouvidos a lorota dele.
Enfim.. A empresa faliu, comércio neste ramo? Pode esquecer. Tudo reflexo de um consumidor que se preocupa apenas com o outro, e esquece de si mesmo. A beleza, a serviço da beleza.
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Até quarta que vem! #Partiu
