Coluna: Silvio Santos na balada – Parte I
Enfim já é quarta-feira meus amigos! E graças a Deus estamos na metade da semana, força que o fim de semana já bate a porta. Como passaram? Espero que tenha ocorrido tudo na mais perfeita ordem. Pois bem, chegou a hora de mais uma estória do Benevides. Como já sabem, o meu compromisso é transcrever as palavras do Benê. Obrigado a todos que acessaram a coluna da semana passada sobre os segredos do elenco de Chaves. Só tenho a agradecer por ter leitores que, além de acessarem, empenham-se em divulgar e compartilhar com os amigos as estórias do Benê. Valeu!
Continuando… Como disse o leitor Kennedy (registrei a frase em cartório, marca autenticada… risos), “Quarta-feira é dia de futebol e das estórias do Benê, compromisso marcado!”. Hoje o assunto será diferente, saberemos como seria o Silvio Santos em uma balada. Será que ele pegaria alguém? Vamos saber. Let’s go!
Não conseguiu acessar o texto da coluna passada? Não se preocupe, eu lhe perdoo. Mas desde que você o acesse, clicando AQUI.
Lembrando que as notícias postadas nesta coluna não condizem 100% com a realidade. Mas, por conta disso, não emburre. Desfaça este semblante carrancudo e abra o sorriso lindo que você tem. Venha se divertir comigo. Sigam-me os bons!
Idade nunca foi empecilho para ele festar, ao contrário agora que chegou a melhor idade tornou-se fogueteiro. E foi em uma de nossas andanças que decidi lhe apresentar duas boates da grande São Paulo. Públicos distintos, reações completamente diferentes. Mas com o humor de sempre, a marca registrada do “Sissi”.
Escolhemos sexta-feira, afinal o “fervo” estaria melhor. Completamos o expediente normalmente e partimos para as “quebrada” – Sissi e Benê (a dupla do barulho).
– Patrão primeiro vamos dar uma passada no barzinho do meu brother, descola um “rango”, tomar umas duas “breja” bem gelada. Afinal é necessário fazer um pitstop para recarregar as energias depois de um desgastante dia de trabalho.
– Benê essas gírias não condizem com a minha norma coloquial, mas quero aprender. Os jovens estão nessa onda… Porque eu não estaria? Convenhamos tenho oitenta e todos, porém com disposição de dezoito.
– Concordo chefinho. Por falar nisso tá reparando naquela loba te comendo com os olhos?
– Qual? A de calça jeans coladinha?
– Não a do lado, deve ser a vó dela! Tá de dando maior “mole”.
– Ela ainda da no couro, um “pitelzinho”. Acho que deve estar no fogacho da menopausa e é dessas que eu gosto! Mas se olhar pra ela a patroa me dá um coça… Melhor não.
– Mas olhar não mata ninguém. Aproveita e desliga o celular pra Sr. Abravanel não ligar.
– Já desliguei. Uma troca de olhares é o meu charme… olhe e aprenda.
A fogosa Maria Gertrudes correspondeu ao charme, e veio que nem cachorro quando o dono chega, abanando o rabinho.
– Prazer Maria Gertrudes a sua inteira disposição.
– Hum… Corpão de violão que vale mais do que barras de ouro.
– Posso de chamar de “Meu Brad Pitt”?
– Sem dúvida, mas tem um detalhe: eu sou muito mais bonito que ele.
– Passa o WhatsApp gatão… Meu Brad Pitt!
– Anota aí…
– Mais tarde a gente conversa melhor, pois agora eu tenho um programa pra fazer. Beijos da sua Angelina Jolie.
Bebemos algumas cervejas, petiscos e pedimos a conta. A segunda rodada da noite estava apenas para começar. Mas isso é assunto para a semana que vem…
Eu fico por aqui, espero que tenham curtido.
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Até quarta que vem! #Partiu
