Coluna: Era uma vez, os desenhos animados
Olá pessoal! Hoje estamos de volta com mais uma coluna “TV em Debate”, onde falaremos sobre os desenhos animados na TV nacional. Mas antes, queria agradecer a todos que acessaram, curtiram e comentaram sobre a coluna da semana passada. É a contribuição de vocês que faz com que essa coluna seja um sucesso. Obrigado! Não conferiu? Então acesse, clicando AQUI.
Em geral, os desenhos animados sempre foram a grande diversão das crianças, mas nos últimos tempos esse interesse vem diminuindo aceleradamente. O desinteresse parte não só das crianças, como também dos anunciantes que afirmam que esse segmento não traz o lucro esperado, o que provoca a extinção da maioria dos programas infantis das grandes TV’s do país.
Um dos poucos que ainda perdura é o “Bom Dia e Cia.” do SBT. Com novo apresentador o programa tinha como intenção continuar com a mesma qualidade de quando era apresentado por Yudi e Priscila. No estúdio Matheus não deixa a desejar, apesar da pouca experiência conduz o programa com a espontaneidade típica de uma criança. O grande problema está na qualidade dos desenhos, animações curtas que não agregam nada para o desenrolar da história do desenho. Os únicos que salvam são os clássicos já conhecidos, como: “O Maskara”, “Scooby-doo”, “Tom e Jerry” e “X-Men Evolution”.
Na Rede Globo infelizmente, não há mais programa infantil de segunda a sexta. Devido a isso, não podemos acompanhar mais clássicos como: “Bob Esponja”, “Dragon Ball Z”, “Os Simpsons”, “Tico e Teco”, “Jackie Chan”, “Caverna do Dragão”, “Yu-Gi-Oh!”, entre vários outros, que poderia ficar enunciando aqui por horas. Na Record, sua grade infantil passa basicamente pela transmissão do clássico, “Pica-pau”, mesmo que esporadicamente. E a Band investe no momento principalmente em séries para o público jovem.
Os desenhos animados fazem muita falta para a infância das novas gerações, mas como TV também é negócio, só voltaremos a ter programas infantis de qualidade em todas as emissoras, se esse segmento voltar a ser lucrativo. No mais, só resta esperar.
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